Resultado do sorteio Cole e Tudo O Que Me Interessa
Bom dia, pessoal!
Agora é hora de dar o resultado do sorteio Cole e Tudo O Que Me Interessa!
Perguntamos que lugar seria exótico para um encontro romântico e as respostas mais diferente foram: igreja, corpo de bombeiros, circo e estação espacial em órbita na Terra (essa eu adorei! Kkk).
Confiram o nome do vencedor aqui: http://miloquice.blogspot.com.br/2013/06/sorteio-cole-e-tudo-o-que-me-interessa.html ou http://kellenbaesso.blogspot.com.br/2013/06/promocao-tudo-o-que-me-interessa-e.html
Karen Senoo, você tem 3 dias para enviar seus dados completos para o e-mail coledehistoria@gmail.com.
Atenção:
A Karen já entrou em contato e, como já tem o livro Não posso me apaixonar, liberou o volume do sorteio. Assim, eu e a Kell, sorteamos outra pessoa que vai levar o volume 3 da série da Bella Andre.
A sortuda que leva o livro Não posso me apaixonar é a Vanessa Hellmann.
Vanessa, você tem 3 dias para enviar seus dados completos para o e-mail coledehistoria@gmail.com.
Férias com Livros #1
Julho está chegando e nada melhor nas férias do que ler um bom livro, não é?!
Para alegrar as férias de vocês, o Cole e a Intrínseca sorteiam um exemplar de A Torre Invisível, aventura infanto-juvenil!
1) Ser seguidor do Colecionadores de Histórias (clique em "Participar deste site" na ferramenta Seguidores à direita);
2) Ter endereço de entrega no Brasil;
3) O período de participação será de 29/06/2013 a 20/07/2013.
ATENÇÃO: É obrigatório seguir o blog, após preencher esse primeiro item no Rafflecopter ele libera as demais alternativas para vocês.
Espere a caixinha aparecer abaixo e efetue o login no Facebook ou, caso não tenha, clique em "use your name and e-mail".
Depois clique nos botões DO IT em cada opção e se inscreva nelas - preste atenção nas instruções dadas a cada DO IT.
#160: A Torre Invisível – Crônicas do Outro Mundo #1 – Nils Johnson-Shelton
Editora: Intrínseca
Páginas: 256
Ano: 2013
Sinopse (Skoob):
No mundo que conhecemos, onde vive o garoto Artie Kingfisher,
magos chamados Merlin, dragões que cospem fogo e espadas mágicas existem apenas
em lendas e contos de fadas. Isso, porém, muda completamente no dia em que ele
começa a receber, na vida real, mensagens saídas de seu jogo de video game
favorito, chamado Outro Mundo.
Pistas misteriosas levam Artie até uma loja estranha, de nome
estranho - A Torre Invisível -, onde ele descobre que nada em sua história é o
que parece. O menino é nada mais nada menos que o sucessor do lendário rei
Arthur, nascido no século XXI para terminar a missão que o outro não conseguiu
levar adiante.
Ao lado da irmã, Kay, e carregando a célebre
espada Excalibur, Artie cruzará o Outro Mundo - que não existe apenas no jogo -
em uma jornada digna dos cavaleiros da Távola Redonda, enfrentando dragões, lobos
famintos, poderosos feiticeiros e muitos outros perigos. Uma batalha que Artie
já venceu no universo virtual agora terá que travar ao vivo, sem macetes nem
vidas extras. Se ele perder, será o fim. Deste e de todos os mundos.
Artie Kingfisher é um garoto normal de 12 anos: vai para a
escola onde tem problemas com valentões, mora com o pai e a irmã e joga muito vídeo
game. Na verdade, a família toda gosta de vídeo games e é pouco antes de viajar
para a irmã, Kay, participar de um torneio que Artie recebe uma mensagem
através do seu jogo preferido no momento.
Ele está jogando “Outro Mundo” e acabou de derrotar um
dragão que nenhum outro gamer tinha conseguido derrotar ainda e Kay diz que
Artie deve divulgar sua vitória. Depois de fazer isso, chega uma mensagem no
jogo especificamente para o garoto e ele é chamado a visitar uma loja na cidade
para onde vai com o pai e a irmã.
Artie não sabe se vai aceitar ou não o pedido até que
precisa providenciar um novo controle para Kay e acaba por ir à loja Torre
Invisível, a mesma que ele tinha sido convidado a conhecer. Lá ele encontra um
senhor estranho e cheio de tatuagens que vem a ser Merlin. (Isso mesmo! Aquele
Merlin das histórias do Rei Arthur.)
Acontece que Artie é
o Rei Arthur e precisa salvar a Terra e o Outro Mundo – não o jogo, mas o mundo
onde as criaturas relacionadas à mágica e à lenda de Arthur Pendragon vivem –
dos planos de Morgana.
O primeiro volume da série Crônicas do Outro Mundo narra
justamente a descoberta de Artie sobre de onde ele vem e quem ele é, além do
garoto comum que vive em Shadyside, Pensilvânia. Mas o livro não fica só nas
descoberta, tem bastante aventura também, com Artie e Kay enfrentando furacões,
dragões, e procurando pelas primeiras peças necessárias para salvar os mundos.
Os personagens são interessantes e bem desenvolvidos. Claro que,
sendo um infanto-juvenil de aventura, os adolescentes – Artie tem 12 e Kay tem
13 anos – agem com mais maturidade do que o adolescente normal dessa idade, mas
esse comportamento diferente não é exagerado e não fica forçado também. Então quase
nem dá para lembrar que eles são tão novos. rs Os personagens secundários
também são bem legais.
Então eu indico para quem gosta de um bom infanto-juvenil de
aventura e lembro que é uma nova abordagem sobre a lenda de Rei Arthur.
Nota: 4,3/5.
#159: As Regras da Sedução – Os Rothwells #1 – Madeline Hunter
Editora: Arqueiro
Páginas: 272
Ano: 2013
Sinopse (Skoob):
Lorde
Hayden Rothwell chega à casa de Alexia Welbourne sem aviso e sem ser convidado
– um homem poderoso e sedutor, movido por interesses obscuros. Sua visita
anuncia a ruína financeira da família de Alexia e o fim das esperanças da jovem
de um dia conseguir um bom casamento. Para se sustentar, a moça recebe a
proposta de ser dama de companhia de Lady Henrietta Wallingford e preceptora de
sua filha. O problema é que a oferta vem do sobrinho de Henrietta, ninguém
menos que lorde Hayden.
Morando na casa da tia de Rothwell, Alexia descobre
que a proximidade com o homem que destruiu sua família pode ser perigosamente
irresistível. Num gesto impensado, ela se entrega a ele, e ambos se veem
obrigados a se casar. O que Alexia não sabe é que os atos aparentemente arrogantes
de seu belo e sensual marido são motivados por uma dívida de honra que pode
levá-lo a sacrificar tudo.
Com tantas mágoas e segredos entre eles, o casal
tem tudo para se manter afastado. Mas Hayden é um homem apaixonante e Alexia, a
tentação que o faz perder a cabeça. Morando sob o mesmo teto, eles acabam se
aproximando e, juntos, vão descobrir um jogo de sedução em que cada um faz as
próprias regras.
Alexia Welbourne é uma dama da sociedade inglesa em
decadência. Depois que seu pai faliu vários anos antes, ela foi acolhida pelo
primo Benjamin Longworth e sua família. Alguns anos depois dessa mudança
Benjamin faleceu e os Longworth se mudaram para Londres, levando Alexia com
eles. Agora são os Longworth que vão à falência por motivos que só Timothy –
irmão de Ben – e Lorde Hayden Rothwell conhecem.
A crise da família se dá por causa da crise econômica na
qual a Inglaterra se encontra, com vários bancos fechando. Timothy herdou de
Benjamin a sociedade em um banco e fez alguns negócios errados, assim é
ameaçado por Lorde Hayden de aceitar um acordo que o deixa livre apesar de
falido ou de ir para a forca por seus crimes. Tim aceita o acordo.
Com os Longworth falidos e não podendo mais se manter na
capital, Alexia se vê sem casa e sem querer ser um estorvo para a família. Dessa
forma, ela resolve se candidatar a ser preceptora de alguma jovem. Antes mesmo
de seu anúncio nas agências de emprego ter tempo de circular, Lorde Hayden lhe
propõe ser a preceptora de uma prima que está vindo para Londres para ser
apresentada perante a sociedade.
A dúvida de Alexia é: procurar outro emprego ou aceitar a
proposta desse homem que ela odeia por ter tirado tudo de seus primos. Pesando prós
e contras, Alexia aceita a proposta de Hayden sob certas condições e fica na
casa que era dos Longworth com a função de ser dama de companhia de Lady
Henrietta Wallingford e de ser preceptora de Caroline, sua filha.
Se fosse só por Henrietta e Caroline, Alexia não teria
problemas em trabalhar para Hayden, mas ele fica visitando constantemente a
casa por insistência da tia e a atração entre o lorde e a srta. Welbourne
aumenta a cada dia. Como resistir à paixão que o homem que odeia suscita nela é
o maior problema de Alexia.
O romance As Regras
da Sedução é um doce, gente! Bem fofo!
Alexia não é daquelas mocinhas que se deixam abater por uma
crise. Depois de passar por duas falências, ela toma atitudes pois sabe que sem
lutar, não terá uma vida nada boa.
Hayden é um homem atormentado por um segredo que envolve
Benjamin e suporta o ódio de Alexia por ser um homem de palavra. Além de ser
super charmoso! ;)
Henrietta é outra das personagens mais marcantes por ser
daquelas mulheres que se fingem de tontas para manipularem as situações a seu
favor, mas ela não é má, só é esperta.
Timothy é vil e fraco. O tipo de personagem que pede mesmo
para se dar mal na trama. E ainda leva outros consigo.
A história em si é simples e cheia de clichês para quem já
gosta de ler esses romances passados na Inglaterra dos séculos XVIII e XIX,
porém é muito bem escrita e a narrativa e os personagens são envolventes.
Então é claro que eu indico e já estou louquinha para saber
qual é o próximo Rothwell a se render à sedução.
Nota: 4,8/5.
#158: A Rosa Branca Rebelde - Janet Paisley
Editora: Rai
Páginas: 480
Ano: 2011
Sinopse (Skoob):
A Escócia, em especial os clãs das Terras Altas, reluta em
aceitar a sua incorporação ao Reino Unido. Divididos entre a esperança no
retorno do príncipe jacobita Charles Edward Stuart e as dívidas e acordos
pré-estabelecidos com o governo inglês, os clãs terão de se enfrentar na
batalha pela independência. Enquanto os revolucionários aliam-se ao tão
aguardado príncipe, alguns membros do clã mantêm sua palavra, trabalhando ao
lado da Guarda Negra na defesa do rei George. Em meio a essa excitante luta
pela liberdade, duas pessoas descobrem e redescobrem o amor, tendo de enfrentar
pontos de vista distintos: AeneasMcIntosh e Anne Farquharson, Lady McIntosh,
terão de escolher suas batalhas no casamento e na política, mesmo que estejam
em lados opostos. Mais do que um romance histórico, o livro retrata a força da
mulher na cultura escocesa, uma força que move legiões e inspira revoluções.
Antes de ser um romance, A Rosa Branca Rebelde é a história de um povo. O livro narra fatos
da época em que o Príncipe Charles Stuart tentou retomar o governo escocês da
Inglaterra e foi derrotado.
Inspirada na história real de uma heroína escocesa, a obra
de Janet narra a vida de Anne Farquharson, desde o dia em que ela perdeu o pai –
líder de um dos grandes clãs das Terras Altas, passando pelo seu casamento com
Aeneas McIntosh, outro grande líder, até a guerra entre escoceses e ingleses e
as consequências desta.
Como toda mulher da Escócia, em especial das Terras Altas,
antes da derrota de Charles Stuart, Anne tinha seu próprio poder perante o clã,
podendo tomar decisões sem precisar sequer da opinião de um homem. Ela decidiu
quem seria seu primeiro parceiro sexual, ela decidiu com quem se casar, ela
decidiu levar as tropas de seu clã ao Príncipe e lutar com ele para libertar a
Escócia da Inglaterra.
Porém suas decisões tiveram um custo. Aeneas se aliou ao
governo inglês por motivos tão justos quanto os de Anne para se aliar a
Charles, mas ele o fez sem consulta-la antes, o que foi um insulto perante os
costumes das Terras Altas e separou o casal de maneira abrupta. Aeneas se
tornou capitão da Guarda Negra, formada em grande parte por escoceses que
lutavam do modo como aprenderam desde crianças em favor do governo inglês.
Com o marido na Guarda Negra e ela ao lado dos rebeldes, não
houve escolha senão lutarem um contra o outro. Eles chegaram a ficar cara a
cara no campo de batalha, pois as mulheres escocesas lutavam tão bem ou melhor
que os homens do país. Mas não foram só eles dois que se enfrentaram, os clãs
se dividiram com pessoas das mesmas famílias em ambos os lados.
Em se tratando do romance, Anne também enfrentava uma
escolha: de um lado ela tinha Aeneas, seu marido, a quem se sentia
irrevogavelmente ligada; de outro havia Alexander MacGillivray, seu grande
amigo, com quem ela cresceu e com quem sempre pode contar. Alexander, além de
tudo isso, era primo de Aeneas e um de seus homens de confiança.
Assim, A Rosa Branca
Rebelde trata de toda sorte de conflitos, principalmente os políticos e
sentimentais. Mostra a divisão das famílias no período de guerra, o sofrimento
pelos parentes que morreram lutando, foram presos e punidos ou exilados; as consequências
das batalhas principalmente pelos vencidos; sangue e violência. Tem também um
lado bonito, como a união das famílias apesar de tudo, como quando o pai
resgata o filho – que estava lutando do lado oposto – e o leva para casa para
tratar dele; como o amor prevalece acima e apesar de tudo.
Dúvidas de que eu indico? Espero que não! E a capa é maravilhosa!
Nota: 5/5.
#157: Desejo à Meia-Noite - Os Hathaways I - Lisa Kleypas
Editora: Arqueiro
Páginas: 272
Ano: 2013
Sinopse (Skoob):
Após
sofrer uma decepção amorosa, Amelia Hathaway perdeu as esperanças de se casar.
Desde a morte dos pais, ela se dedica exclusivamente a cuidar dos quatro irmãos
– uma tarefa nada fácil, sobretudo porque Leo, o mais velho, anda desperdiçando
dinheiro com mulheres, jogos e bebida. Certa noite, quando sai em busca de Leo
pelos redutos boêmios de Londres, Amelia conhece Cam Rohan. Meio cigano, meio
irlandês, Rohan é um homem difícil de se definir e, embora tenha ficado muito
rico, nunca se acostumou com a vida na sociedade londrina. Apesar de não
conseguirem esconder a imediata atração que sentem, Rohan e Amelia ficam
aliviados com a perspectiva de nunca mais se encontrarem. Mas parece que o
destino já traçou outros planos.
Quando se muda com a família para a propriedade
recém-herdada em Hampshire, Amelia acredita que esse pode ser o início de uma
vida melhor para os Hathaways. Mas não faz ideia de quantas dificuldades estão
a sua espera. E a maior delas é o reencontro com o sedutor Rohan, que parece
determinado a ajudá-la a resolver seus problemas. Agora a independente Amelia
se verá dividida entre o orgulho e seus sentimentos.
Será que Rohan, um cigano que preza sua liberdade
acima de tudo, estará disposto a abrir mão de suas raízes e se curvar à maior
instituição de todos os tempos: o casamento?
Tudo começa quando Amelia Hathaway se aventura nos
piores bairros de Londres atrás de seu irmão, Leo, que era um jovem muito bom,
mas perdeu o rumo e mergulhou na boêmia depois de perder a noiva. Ela não se
importa com as convenções, pois já se considera solteirona e entra num clube de
homens acompanhada apenas de Merripen, um jovem cigano que foi acolhido por sua
família ainda criança.
É nesse clube que Amelia conhece Cam Rohan, mestiço
de cigano e irlandês, ele gerencia o clube para um lorde de má fama e se sente
imediatamente atraído por Amelia, assim resolve ajuda-la a encontrar o irmão
para que ela vá embora logo.
Depois de resgatar Leo completamente bêbado de um
bordel, Cam e Amelia se separam. Mas dias depois eles se reencontram quando
Amelia está explorando os arredores de sua nova casa no interior da Inglaterra
e é quase atingida por um tiro de canhão, sendo salva por Cam.
A vida da família Hathaway não está fácil: eles
perderam os pais, Leo mudou completamente de um rapaz responsável para um
beberrão, Win – a outra irmã mais velha – tem a saúde frágil desde que sofreu
de escarlatina e Poppy e Beatrix – as mais jovens – não têm roupas adequadas
para suas idades, pois a família não tem muito dinheiro. Tudo isso, manter a
família unida e bem, pesa sobre as costas de Amelia e ela pensa que as coisas melhorarão
com a mudança, mas não é bem assim.
Vocês querem saber tudo pelo que os Hathaways
passam? Leiam Desejo à Meia-Noite e
se encantem com esse romance de época que aborda, além das dificuldades de uma
família se manter unida, a sensualidade dos ciganos.
Eu me apaixonei um bocadinho pelo Cam, mas tenho a
ligeira impressão que vou apaixonar mais pelo Merripen, mas isso fica para
quando eu ler o próximo livro. Amelia é uma personagem forte, que se mantém
firme diante de inúmeras provações com o único intuito de preservar a união de
seus irmãos e dar a eles alguma felicidade, nem que para isso ela tenha que
sacrificar a sua própria.
Leo merece umas boas sacudidas. Sério, passei boa
parte do livro querendo esbofetear ele para fazê-lo acordar. Win é um doce e não
se deixa abater apesar de seu delicado estado de saúde. Poppy e Beatrix são
mais novas, mas isso não as impede de dar suporte aos irmãos mais velhos e Bea
é a mais fofa, sendo a protagonista das cenas mais divertidas.
Me encantei com os Hathaways e estou doida pelos
próximos volumes para ver como a família vai se sair.
Nota: 4,8/5.
P.S.: Sou louca por essa capa! Acho linda demais! ^-^
50 fatos sobre mim que talvez vocês não saibam
A Lu, do TOC Livros postou essa tag que viu em vídeos na internet e eu achei interessante e resolvi tentar também. Vamos ver se consigo reunir 50 fatos sobre mim para vocês me conhecerem um pouco melhor. Tentarei colocar em ordem cronológica, mas não garanto.
Tem muito fato que escolhi contar que aconteceu no colégio, mas é que meus anos de Instituto Dom Barreto foram o máximo, pessoal, e aconteceu muita coisa lá. =)
- Eu nasci com tanto cabelo que gosto de dizer que fui um bebê punk. rs Meu cabelo era bem pretinho e arrepiado.
- Tenho dentição super precoce: com 2 meses de idade meu primeiro dente nasceu e aos 6 anos – quando a maioria das crianças está começando a trocar os dentes de leite pelos permanentes – eu já estava terminando de trocar todos.
- O fato anterior traz este: tenho terror de broca de dentista! Aos 2 anos de idade tive que fazer um tratamento grande e traumatizei. O meu problema não são as pessoas que exercem a profissão e sim a situação em si. Na verdade, me arrepio toda só de ouvir o som da broca, até na TV.
- Quando eu tinha por volta de 1 ano, passei cerca de 1 mês só com meus avós enquanto meus pais viajavam pela Bahia. Ainda hoje tenho a lista de gastos que meu avô datilografou para tirar onda e que no final ele zerou a dívida porque o prazer de cuidar de mim superou tudo. *-*
- Fiz balé por um ano e meio e me apresentei três vezes no teatro aqui de Teresina. Foi o máximo! Sem contar todas as apresentações de São João do colégio que nem sei quantas participei. =)
- No colégio fiz outro ano de dança e geralmente a professora me colocava na fila da frente porque eu pegava a coreografia muito rápido. Lembro até de um paço de dança country que praticamente só eu peguei na primeira aula do ritmo.
- Na terceira série – que hoje é o quarto ano – do fundamental, interpretei uma veterinária e fui entrevistada por outra colega. A gente ia fazer só uma apresentação e meio que pescamos as respostas do papel quando esquecemos de alguma coisa, mas deu tudo certo. No final, a diretora virou pra gente, que já estava aliviada por ter acabado, e mandou a gente apresentar de novo só que sem o papel com o texto dessa vez. Foi traumatizante porque eu esqueci metade das minhas falas com o nervosismo e desde então não gosto muito de falar em público.
- Conheci três dos meus bisavós, um casal – pais da minha avô materna – e uma bisavô – mãe do meu avô materno. O meu bisavô foi o último a falecer, quando eu já tinha mais de quinze anos e ele estava quase completando 104. Ele ainda conheceu o primeiro tetraneto. =^.^=
- Fui segunda voz no colégio durante uma apresentação da Semana Cultural, numa peça de nome “Filhos da Guerra, Sonhos de Paz” em que falávamos da época da censura e cantamos músicas de Chico Buarque, Caetano e outros como Aquele Abraço, Cálice e outras.
- Fiz coral durante um ano no ensino médio, mas nossa turma era pequenininha e só fizemos uma pequena apresentação.
- Quero ser escritora publicada um dia, mas as únicas obras que tenho terminadas são três contos. Porem tenho dois projetos de livros começados e um terceiro que não sei se apago ou transformo em maxi conto. Dos dois projetos começados um eu escrevi as primeiras linhas aos doze anos durante a sétima série – hoje oitavo ano – e gostava de escrever nas aulas de português porque não gostava muito do professor. Na verdade, quando não estava muito afim de assistir aula eu ficava escrevendo, assim o professor não reclamava e eu não atrapalhava ninguém. (Acho que os professores, as vezes, nem percebiam que eu estava em outro mundo. rs)
- No segundo ano do ensino médio, por influência de uma amiga, escrevi várias poesias, então tenho material para publicar um livro de poesias também. ;)
- Meu quarto, no geral, é bagunçado, do tipo: chego em casa e não guardo a roupa logo, deixo acumulando em cima de uma cadeira. Mas meu material de estudo e meus livros estão sempre arrumados. Hoje em dia sou mais organizada, mas na época do colégio, meu quarto era uma zona e total oposto dos meus fichários em que cada matéria tinha seu lugar, os esquemas anotados eram escritos em várias cores porque cada item tinha uma cor e tal. Um paradoxo? Talvez, mas sem organizar os cadernos/fichários eu não conseguia estudar.
- Não uso colcha na minha cama, daquela que fica caindo ao redor e que você deve tirar antes de dormir, porque eu durmo por cima tal a preguiça, ou dobro um dia e ela passa o resto da semana assim. Ou seja, meu colchão é coberto com aquele lençol de elástico, o travesseiro tem fronha e eu tenho um lençol para me embrulhar e só.
- Além do travesseiro, durmo com duas almofadinhas com as quais me abraço. E quando está quente e eu não me embrulho, o lençol também é abraçado. rs
- Adoro dormir até tarde, mas quando vou dormir na casa das amigas, acordo cedo. O que não faz sentido, mas é verdade. (Eu até tenho um horário de acordar a amiga ou amigas em questão: 10 horas da manhã. A Larissa bem sofre com isso quando viajo para a casa dela. Kkkk)
- Tenho períodos de pouca leitura, mas as vezes começo um livro cedo da noite e quando vejo, acabei de ler, são cinco da manhã e o dia está clareando.
- Sou alucinada por séries policiais e tenho mania de resolver começar a assistir desde o primeiro episódio algumas que já são antigas. De maio desse ano para cá já vi Rookie Blue, NCIS, NCIS Los Angeles e estou na sétima temporada de Bones. Todas eu vi desde o começo e essas têm, respectivamente: três temporadas e está na quarta, dez e vai para a 11ª, quatro e vai para a quinta, oito e vai para a nona.
- Não sou de pegar no sono com rapidez, então gosto de montar histórias antes de dormir. Geralmente faço isso inserindo uma personagem em uma das séries que estou assistindo no momento ou no livro que estou lendo. Tipo crio uma personagem e encaixo ela na história mesmo. Passo semanas com a mesma personagem e o mesmo universo, adiantando a história a cada noite.
- Nunca quebrei nenhum osso. E olha que não fui uma criança parada e já virei tantas vezes o pé caminhando que realmente não sei como nunca nem torci.
- Já passei por três crises de cálculo renal e não desejo isso nem para o meu pior inimigo – se eu o tivesse. Não é nada legal, gente. Bebam muito líquido.
- Nunca fui a um funeral ou enterro, apesar de pessoas próximas – meus bisavós, por exemplo – e muito queridas terem falecido. Não tenho coragem de ir e gosto de pensar nessas pessoas como eu as conheci.
- Toda vez que vou para a fazenda da minha avó, que foi dos meus bisavós (o casal) e onde eles moraram praticamente a vida toda, ao chegar eu lembro claramente deles recebendo a gente na porta da casa. A Mãe Santa (é assim que a gente chamava a bisavó) já na cadeira de rodas e o Bivozinho de pé ao lado dela, os dois com aquele sorrisão no rosto, esperando a casa ficar cheia.
- Outras duas imagens nítidas que tenho da Mãe Santa são dela fazendo bolo na cozinha da fazenda e dela tirando a louça das gavetas da mesa logo antes das refeições e me entregando para eu botar no lugar.
- Não gosto de cozinhar e não tenho vontade de aprender. As únicas coisas que sei fazer são: pipoca, sanduíche, estrelar ovo, cozinhar calabresa e bolo de chocolate e formigueiro. Mas me peça para esquentar o que está pronto, ajudar a fazer biscoito, docinho ou sobremesa e lavar a louça que eu faço. =)
- Sou a única neta mulher do lado materno da família: tenho três primos mais velhos, depois de mim tem meu irmão e mais dois primos e o primo mais velho tem um filho. Assim, crescendo com quatro garotos de idades próximas à minha e brincando com eles eu aprendi a me defender. Caí na porrada inúmeras vezes com meu irmão e, como ele gosta de dizer, eduquei o couro cabeludo dele a aguentar puxões fortes.
- Uma vez, não lembro com que idade, fiz meu irmão deitar no chão só puxando o cabelo dele depois de ele ter me aperreado por sei lá que motivo.
- Não sou fã de boates. A primeira vez que fui, eu já tinha quase vinte anos e se fui dez vezes de lá pra cá foi muito.
- Mas adoro um bom show. Frequentei o festival anual daqui dos 15 aos vinte, mais ou menos e assisti shows de: Ana Carolina, Lulu Santos (3 vezes), Capital Inicial (2 vezes), Cidade Negra (2 ou 3 vezes), Biquíni Cavadão (2 vezes) e várias outras bandas. Esse festival era o “Piauí Pop” e eu chegava no local do show por volta de 5 da tarde e só ia embora no final, por volta de 6 da manhã. Ia com vários amigos.
- Sou viciada em Nescau de caixinha. Chego a consumir mais de uma caixa com 27 por mês.
- Adoro café preto com muito açúcar, mas não gosto de café com leite. Meu leite só misturo com Nescau em pó. E estou falando o nome da marca porque eu só gosto desse achocolatado.
- Quem me deu a carteira de motorista foi a minha Vó materna e eu tenho muito orgulho de dize que sou: Motorista de Vô/Vó. O que quer dizer que quando qualquer deles precisa é só ligar e eu vou leva-los para onde for ou fazer coisas para eles como uma assistente pessoal. Tipo, eu levo o Vovô para a academia as vezes, levo a Vovó em médicos ou ao banco, ou vou sozinha resolver coisas para ela. Faço o que for preciso.
- Tirando algumas vezes em que saio com a Vovó e ela quer ir conversando no carro, eu só dirijo com música e quando estou sozinha e se gosto muito da música boto o som nas alturas e canto junto.
- Acho que muita gente faz isso, mas enfim: canto e danço no chuveiro. Dou verdadeiros shows. Kkkk
- Aprendi com a Mami a ler no carro enquanto viajamos e nunca senti nada, nenhum problema de visão, nem fico enjoada ou coisa assim. Na verdade, eu não sei viajar sem ler, porque sem ler demora demais.
- Depois de ir para Fortaleza há uns três anos atrás e pegar turbulência na viagem eu meio que tenho sentido medo de avião, então quando, um tempo depois fui para Belém, foi difícil minha tia me convencer a voltar de avião.
- Apesar de gostar de dirigir nunca dirigi na estrada, em viagem. Eu já cheguei a sair da cidade, mas foi para o perímetro rural numa visita que a minha turma da universidade fez para conhecer um presídio.
- Eu fui a madrasta da Cinderela numa peça do colégio e usei um vestido de gala vermelho que tinha no acervo de fantasias da escola.
- Eu também fui Hades quando, na sexta série – sétimo ano – a turma teve que encenar mitos gregos. O meu grupo só tinha meninas e nós representamos a história de Orfeu e Euridice.
- Num trabalho para a aula de redação, meu grupo se reuniu na minha casa e a gente gravou o jornal “É fantástico!”. Eu entrevistei a Cleópatra e fui entrevistada como anjo que estava pegando chuva no céu. (Não lembro em que série foi isso.)
- Dei um banho de gliter verde no irmão mais novo da Larissa quando a gente estava na casa dela fazendo uma revista em quadrinhos para uma outra aula de redação: eu estava ajoelhada na cadeira com o pote de gliter aberto na mão, o Rodrigo estava do meu lado e o Pierre – falecido cocker spaniel da Larissa – cheirou meu pé me assustando com aquele nariz geladinho, daí eu levantei as mãos duma vez e foi gliter pra cima do pobre do Rodrigo. Kkkkk
- Foi platonicamente apaixonada por um professor. Ele era jovem, lindo e super gentil e praticamente todas as alunas da sala eram doidinhas por ele. O mais embaraçoso foi num sábado em que ele dava a primeira aula e eu cheguei mais cedo e quando ele apareceu no corredor - a minha sala tinha uma porta com vidraças enorme que dava vista exatamente para a escada por onde ele chegava – todo arrumado eu fiquei vermelha e antes mesmo dele entrar na sala puxei a mochila para o meu colo e enfiei a cara dentro fingindo procurar caderno e canetas enquanto me acalmava.
- A única sobremesa que eu realmente amo de paixão e não dispenso é Mousse de Maracujá, mas se você for me oferecer, não faça com gelatina porque assim não fica tão gostoso.
- Como a Larissa gosta de enfatizar sempre que a gente sai para comer pizza: eu só gosto de pizza de calabresa. Mas eu como variações dela – tipo siciliana que tem presunto e tal – quando não tem outro jeito.
- Gosto de goiabada com leite condensado. Eu sei que o povo costuma comer com creme de leite, mas para mim, quanto mais doce melhor. rs
- Cato as verduras da comida, principalmente cebola e tomate que não suporto. Apesar de que a Mami diz que quando eu era pequenininha ela não podia descuidar da geladeira porque eu ia lá e pegava tomate para comer que nem se come maçã. (Vai ver foi por isso que eu abusei.)
- Durmo abraçada ao travesseiro quando durmo na rede. Quem gosta de rede pode pensar que não cabe muito bem uma pessoa e um travesseiro, mas é tão bom ficar abraçada com um travesseiro fofinho. ^-^
- Fiz vôlei por um tempo num clube, mas nunca cheguei a competir nem nada. Ainda assim vôlei masculino é o único esporte de time que eu gosto de assistir e valorizo. (Também gosto de assistir patinação artística no gelo e ginástica rítmica, mas num geral não vejo esportes.)
- Pratiquei capoeira por uns três anos, mais ou menos e cheguei até a mudar de corda uma vez (é o mesmo que mudar de faixa nas outras artes marciais).
- Fiz aulas de violão por uns dois ou três anos e apesar de não praticar mais, acho que ainda consigo tocar alguma coisa.
Ufa! Ficou enorme, mas espero que vocês tenham gostado de me conhecer um pouco melhor e, quem sabe, se divertiram com as minhas divagações a cada item.
Fazendo Justiça aos Heróis
Tem gamer por aí? Curtam o texto do Samuel sobre esse jogo de ação.
Ai daquele que pensar que esse jogo é um Mortal Kombat sem ninjas e com super-heróis! Injustice: Gods Among Us é provavelmente o melhor jogo de luta do momento. Bem, quando você jogar pela primeira vez com certeza vai se lembrar de MK, porém a jogabilidade e habilidade dos personagens é o diferencial.
De início temos uma surpresa no modo história: o vilão. Vem-nos logo a imagem de Lex Luthor, Coringa, Bane e afins... acontece que o vilão é o próprio Superman! Ele mostra um lado bastante maligno seu e pretende instaurar uma ditadura no planeta. E quem poderá nos salvar? Não é o Chapolin Colorado... mas a inesperada aliança entre Batman e Lex. Sem mais spoilers sobre o enredo, mas ele é recheado de lutas espetaculares e uma longa história. O ponto alto se dá pela dublagem dos personagens, que é feita pelos dubladores originais dos desenhos animados e filmes (pelo menos na versão brasileira).
O modo multiplayer vem com as opções de criar batalhas no próprio console ou online, com ranking, uma fila de lutadores desafiantes, objetivos específicos para obtenção de experiência. A lista de personagens é bastante variada, com opções diferentes de trajes e divisão entre heróis e vilões. A experiência adquirida lhe permite desbloquear conteúdos extras, como artes conceituais, trajes especiais e opções novas para o modo de Batalha. Sem falar que o game é integrado com sua versão mobile, para smartphones e tablets, onde vitórias em um te dão experiência no outro!
Um ponto forte é a interação com os cenários de batalha: são vários modos imprevisíveis ou não de se utilizar objetos para atacar o oponente. Os combos são brutais e cada personagem tem uma habilidade especial própria, tirando o famoso “ataque especial”, que variam de poderes devastadores (Lex Luthor, por exemplo, quer dar uma de Goku e faz uma Genki Dama por satélite), passando por showoffs (Aquaman e Batman são provas disso) e terminando em combos que seriam o fim de reles mortais (Flash e Mulher Gavião estão aí). E os DLCs estão chegando!
Injustice conseguiu, por mais que lembre o velho Mortal Kombat, trazer uma história inovadora aliado de uma jogabilidade satisfatória. Os fãs de quadrinhos ou filmes ficarão deliciados com a interação que se consegue com esse jogo.
#156: Esperando por Você - Susane Colasanti
Editora: Novo Conceito
Páginas: 336
Ano: 2013
Sinopse (Skoob):
É hora de iniciar o segundo ano do Ensino Médio, e Marisa
está pronta para um novo começo e para seu primeiro namorado de verdade. No
entanto, depois do popular Derek convidá-la para sair, as coisas ficam
complicadas. Além de seus pais se separarem e de Marisa ter uma briga com seu
melhor amigo, Derek - o amor da sua vida - a deixa desapontada. As únicas
coisas que mantêm Marisa são os podcasts de um DJ anônimo, o qual parece
entendê-la totalmente. Mas ela não sabe quem ele é... Ou sabe?
Marisa voltou do acampamento de verão decidida a arranjar
seu primeiro namorado e, como há vários anos, faz um pacto com sua melhor
amiga, Sterling, de que as coisas serão diferentes nesse ano, ainda mais depois
de ter passado o ano anterior sendo tachada de esquisita por causa de problemas
psicológicos.
E parece que, realmente tudo será diferente: o cara de quem ela
gosta se separou da namorada e está dando atenção à Marisa, ela voltou a falar
com um amigo de infância, começou a trabalhar e seus pais se separaram – o que
não é bom.
Basicamente, a história é essa: Marisa é uma jovem disposta
a mudar sua imagem frente aos outros e até a si mesma, e a realizar um de seus
desejos, que é ter um namorado. Só que nem tudo é fácil, é claro.
O pai, que é o seu familiar mais próximo e que melhor a
entende, sai de casa depois de ele e a mãe de Marisa decidirem se separar.
Sterling, a melhor amiga de anos e anos, parece estar se afastando. Um garoto
de quem Marisa já foi amiga se declara para ela, mas ela está interessada em
outro rapaz, que antes parecia não vê-la e começa a dar atenção a ela.
Isso poderia levar uma garota de 16 anos a surtar, mas
Marisa aguenta bem.
Marisa é uma personagem muito bem construída. Ela é
claramente uma adolescente descobrindo o mundo e comete erros, machuca algumas
pessoas e sai machucada de outras situações, se lamenta, mas isso não a torna
chata – daqueles personagens que só sabem chorar e esperar o príncipe no cavalo
branco –, a torna real.
Os demais personagens também são muito bem construídos, mas
esses eu acho melhor vocês irem conhecendo e entendendo quando lerem o livro,
pois a narrativa é em primeira pessoa e as ações dos outros estão diretamente
relacionadas às atitudes de Marisa.
O que mais me chamou a atenção foi a narrativa em si. O livro
é como se fosse um diário da Marisa, sem ser escrito em formato de diário. Mais
como se a cada capítulo ela contasse um acontecimento marcante e algumas coisas
do passado que possam estar relacionadas com esse acontecimento, assim o final
de cada capítulo é levemente abrupto e não exatamente ligado ao capítulo
seguinte (diferente da maioria dos romances em que claramente se nota a
linearidade dos fatos podendo se perceber até se passou muito tempo entre uma
cena e outra ou não), mas isso não atrapalha em nada a leitura, na verdade,
minha impressão é que deixa até mais ágil.
Além de tudo, é um romance adolescente bem fofo e que fala
um pouco de depressão – o que é muito interessante, apesar de não abordar o
problema profundamente – e de como é preciso lutar para superar essa doença e
não se deixar abater por ela novamente.
Indico mesmo!
Nota: 4,5/5.
P.S.: Sorteio Amor está no ar vale esse livro e Meu Amor, Meu Bem, Meu Querido.
#155: Só tenho olhos para você - Bella Andre
Editora: Novo Conceito
Páginas: 256
Ano: 2013
Sinopse (Skoob):
Sophie Sullivan, uma bibliotecária de São
Francisco, tinha cinco anos de idade quando se apaixonou por Jake McCann. Vinte
anos depois, estava convencida de que o bad boy ainda a via como a gêmea
Sullivan boazinha. Isso quando ele se dava ao trabalho de olhar para ela. Ao se
envolver na magia do primeiro casamento dos Sullivan, Sophie sente que já
passou da hora de fazer o que quer que seja preciso para que Jake a veja como a
mulher que realmente é.
No entanto, ela terá dificuldade em mostrar a Jake que pode ser uma
mulher forte e decidida, capaz de amá-lo para sempre. E não só porque ela é a
inacessível irmã de seus melhores amigos, mas porque ele tem medo de tê-la
perto demais. Na verdade, ele desconfia que seu segredo mais vergonhoso poderá
ser desvendado.
Sophie Sullivan é a irmã mais tranquila do clã, a mais
comportada, mas isso está prestes a mudar, porque a Boazinha está resolvida a conquistar o cara por quem é apaixonada
desde pequena e vai usar todas as armas que uma mulher tem ao seu dispor.
O dia para por o plano em ação: o casamento de Chase e Chloe.
O plano: um vestido provocante, saltos altos, cabelo feito e
maquiagem; além de um suposto ex-namorado que ela quer provocar.
O alvo: Jake McCann. Ele entrou na vida dos Sullivan aos 10
anos de idade, quando começou a estudar com Zach e se tornou um grande amigo da
família e uma espécie de irmão honorário, o “nono” Sullivan. Além disso, Sophie
– que tinha 5 anos – se encantou por ele e esse encanto foi se transformando em
amor, até que se passaram vinte anos sem que ele a notasse.
Jake sempre gostou de Sophie, mas nunca se permitiu
aproximar dela de um modo mais romântico porque ela é a irmãzinha de seus melhores
amigos, além disso, ele tem segredos que não quer que ela descubra. Agora ele
vai penar para se manter longe dela.
Só tenho olhos para
você é o melhor livro da série Sullivan! Gente, eu estou apaixonada pela
história! Sophie e Jake são fofos. O livro é fofo! E não tem quase nada da
linguagem chula dos outros volumes, o que deixa a história mais romântica e até
mais sexy, ao meu ver.
É quase como se fosse uma outra Bella Andre escrevendo: os
termos são mais suaves, a história é mais doce e foca mais nos sentimentos do
que na marte sexual, mesmo tempo várias cenas do casal na cama, na cozinha...
Acredito que ela usou essa outra vertente por a protagonista
da vez ser feminina e gostei muito do que ela fez aqui. Agora estou na dúvida
de quem será o protagonista do próximo livro: Zach ou Lori, pois conhecemos
ambos melhor durante a leitura da história de Sophie e Jake.
Dúvidas de que indico? Nenhuma! rs
Outros livros da série:
Nota: 5/5.
Para aumentar a estante #89
Notícia fresquinha para os fãs da série Legados de Lorien do Pittacus Lore: a Intrínseca anunciou ontem que até o fim de 2013 serão lançados 4 livros ligados à série.
Um deles é The Fall of Five, a sequência de A Ascensão dos Nove, que chega às livrarias em novembro.
Até essa data 3 outros spin-offs serão disponibilizados em e-book, são esses: The Fallen Legacies, The Search for Sam e The Last Days of Lorien.
As traduções dos títulos e os projetos das capas ainda não foram definidos.
Quem aí acompanha a série e gostou de saber que terá mais quatro obras para ler só esse ano? =)
Livros não lidos
Vocês pediram, eu mostro!
O vídeo ficou grande, mas aí estão todos os livros não lidos até ontem (09/06/12), porque como Murphy me adora é capaz de chegar alguma entrega hoje. rs
Desculpem pela gaguejada no começo, é que eu não planejo exatamente o que falar e no improviso termino me enrolando um pouco. Desculpem também ter ficado escuro, eu gravei de dia pensando que não ia ficar assim e me dei mal, mas dá para ver tudo né?
Sobre o que eu disse na hora que mostrei Caminhos de Sangue, que eu ganhei: dãa para mim, porque, gente, tem vários desses não lidos que eu ganhei, tá?! Não é a maioria, mas tem uma boa quantidade. O improviso me fazendo falar besteira. Kkkk
Outra coisa que eu sempre digo no final do vídeo mesmo não fazendo sentido: "assistam mesmo o vídeo tendo ficado grande"... Ai ai...
Uma perguntinha: alguém quer que eu mostre os DVDs que tenho? ;)
Sorteio Amor está no ar
Junho... Dia dos namorados chegando... Eu não podia deixar de fazer uma promoção com livros que falam de romance, primeiros namorados e tal.
Para melhorar, serão sorteadas duas pessoas e uma levará o livro Meu amor, meu bem, meu querido e a outra ficará com Esperando por você.
Vamos às regras:
1) Ser seguidor do Colecionadores de Histórias (clique em "Participar deste site" na ferramenta Seguidores à direita);
2) Ter endereço de entrega no Brasil;
3) O período de participação será de 08/06/2013 a 29/06/2013.
ATENÇÃO: É obrigatório seguir o blog, após preencher esse primeiro item no Rafflecopter ele libera as demais alternativas para vocês.
Espere a caixinha aparecer abaixo e efetue o login no Facebook ou, caso não tenha, clique em "use your name and e-mail".
Depois clique nos botões DO IT em cada opção e se inscreva nelas - preste atenção nas instruções dadas a cada DO IT.
#154: Meu Amor, Meu Bem, Meu Querido - Deb Caletti
Editora: Novo Conceito
Páginas: 238
Ano: 2013
Sinopse (Skoob):
É verão no nordeste da cidade de Nine Mile Falls e Ruby
McQueen, de 16 anos, comumente conhecida como A Garota Calada, está saindo com
o maravilhoso, rico e louco por emoções Travis Becker. No entanto, Ruby está
num beco sem saída e percebe que se arrisca cada vez mais quando está com
Travis. Em um esforço para manter Ruby ocupada, sua mãe, Ann, a arrasta para o
clube de leitura semanal que ela comanda. Quando descobrem que uma das
criadoras do clube é a protagonista de uma trágica história de amor que estão
lendo, Ann e Ruby planejam um encontro dos amantes de longa data. Contudo, para
Ruby essa missão acaba sendo muito mais do que apenas uma viagem...
Ruby McQueen é a típica adolescente que passa
despercebida no colégio. Sempre na dela, não chama a atenção dos alunos e tem
poucos e bons amigos. Trabalha na floricultura da pequena cidade de Nine Mile
Falls, onde mora com a mãe e o irmão e gosta de observar os praticantes de
paraglider voando do monte Moon Point.
O auge de seus problemas sempre acontece quando o
pai, cantor em um parque de diversões há alguns quilômetros de distância,
resolve aparecer na cidade e depois vai embora, deixando sua mãe triste e sozinha.
Até que ela conhece Travis Becker, um garoto rico que se mudou com a família
para uma das mansões da rua principal.
Travis é um playboy encrenqueiro e leva Ruby em
algumas de suas “aventuras”. Por conta dos problemas em que Ruby se mete por
causa do garoto, a mãe dela – para ajuda-la a ficar longe de Travis – a leva
para as reuniões do clube de leitura Rainhas Caçarolas, que apesar do nome
feminino, tem um integrante do sexo oposto, Harold. O pessoal do clube de
leitura se envolve em tentar juntar Lilian – outra das integrantes – de um
grande amor do passado.
Meu
amor, meu bem, meu querido antes de qualquer coisa é um
livro divertido. Se não por outros personagens e acontecimentos, pelas Rainhas
Caçarola. O grupo composto por Peach – a reclamona, Lilian – que sofreu um
derrame, Sra. Wong – a que sempre acha que o marido a trai, Anna Bee – anda de
bicicleta, Miz June – a dona da casa onde se passam as reuniões, e Harold – o chef de cozinha é muito engraçado. Eles implicam
uns com os outros e reclamam, mas quando um precisa, estão todos dispostos a
ajudar.
Ruby é uma adolescente como qualquer outra que
está descobrindo novas faces de si e passando por situações que precisa
aprender como lidar e não sair muito machucada. Nisso, as Rainhas e a mãe a
ajudarão, com suas experiências e histórias. Outras coisas que a ajudam são a
leitura de um livro romântico que está sendo debatido no clube e a missão que o
clube assume de ajudar uma das integrantes.
Assim, posso dizer que Meu amor, meu bem, meu querido não fala apenas de romance, fala
também de aprender com os seus erros, de ter esperança e de alimentar seus
sonhos pois um dia eles podem se tornar realidade.
Dúvidas de que indico?! Não é um livro 5
estrelas, mas é muito legal!