Fall Season 2015/2016...

, em sexta-feira, 23 de outubro de 2015 ,
... Ou um belo "pega a doida!". Kkk

Eu assisto muitas séries já. Muitas mesmo. Minha grade no Banco de Séries tem mais de 30 ~mais antigas~ ativas e várias atrasadas na geladeira. Até o final de agosto, mais ou menos, eu estava determinada a assistir o mínimo de pilotos possível dessa nova fall. Só que a determinação só durou até eles começarem a sair. u.u

Não assisti todos, porque tem alguns que não passam nem perto dos gêneros que gosto, mas vi: Quantico, The Last Kingdom, Blindspot, Supergirl (que vazou há tempos), Limitless, Code Black, Minority Report, Blod and Oil, Heroes Reborn, The Player, The Muppets, The Bastard Executioner, Rosewood, Lucifer (também vazou há séculos).

Dessas, eu vi apenas o piloto e não coloquei na grade: Minority Report - é até interessante, mas ficção científica demais e não me pegou de cara; Blod and Oil - também é interessante, para quem gosta daquelas séries bem drama; Heroes Reborn - não sei se foi por não ter assistido a série mãe (Heroes), mas não entendi muita coisa, então deixei para lá; The Muppets - eu achei o filme mais recente fofo e divertido, porém o episódio piloto não me deixou nada encantada, achei bem sem graça para falar verdade; The Bastard Executioner - não cheguei nem a terminar o episódio; Rosewood - a história do protagonista até me chamou um pouco a atenção, porém não me apeguei nem um pouco e eu gosto de ser conquistada logo no piloto.

Lucifer e Supergirl foram para a grade, mas não vou comentar sobre elas porque só saiu o piloto, então não tem muito o que falar além de que elas me conquistaram. ;)

Então, deixem-me apresentar as que foram para a grade e estou acompanhando.


The Last Kingdom é da BBC - o que já me chama a atenção, porque eu adoro séries produzidas por esse canal, sempre que resolvo acompanhar uma não me arrependo nem um pouco - e é baseada na série Crônicas Saxônicas, do Bernard Cornwell.
É situada no ano de 872, e narra o período de invasões vikings em território, hoje, inglês. O protagonista é Uhtred, um jovem que quando criança perdeu os pais em um ataque viking, foi criado pelo líder que derrotou seu pai, e, após perder tudo de novo, vai lutar pelo território que lhe pertencia antes da invasão viking.
Apesar de só ter visto o primeiro episódio e ainda não ter decidido se realmente vou acompanhar, eu posso dizer que gostei muito da ambientação e caracterização da série. Não li os livros que a inspiram, então não tenho como comparar.


The Player é da NBC e narra como Alex Kane, um agente de operações especiais e especialista em segurança, sai de seu ramo "seguro" de trabalho e ingressa em uma organização obscura chamada House, onde os membros são ultra ricos e poderosos e apostam em, basicamente, tudo.
Resumindo, a vida do Alex vira de ponta cabeça e ele passa a viver assumindo missões completamente fora da legalidade e que são sempre um jogo de vida ou morte, em que ele é um dos lados em que os apostadores poem seu dinheiro.
O que primeiro chamou minha atenção foi saber que o Wesley Snipes, ator de filmes como O Demolidor e a trilogia Blade, estava na série, como personagem regular. Ele é o chefe da House, por assim dizer, e quem dá as missões que serão alvo de apostas.
O que mantém minha atenção, pelo menos por enquanto (só vi 2 episódios), é o segredo sobre a morte da esposa do Alex. Quero saber se ela morreu mesmo e quem está por trás.


Code Black é da CBS e é uma série médica. A história se passa no maior e mais movimentado pronto socorro de Los Angeles, onde passar o plantão sob o terror do "código negro" (quando o pronto socorro tem mais pacientes dando entrada do que staf suficiente para atender a todos) é rotina. Os personagens centrais são os quatro novos residentes - Christa, Malaya, Mario e Angus; a chefe do PS, Dra. Leanne Rorish, também conhecida como "Daddy"; Dr. Neal, ex-residente e agora médico do PS; e - já virou meu queridão - Jesse Sallander, o enfermeiro chefe, ou "Mama".
Não sou muito chegada a dramas médicos, mas os que focam em setores de pronto socorro e emergência (como The Night Shift) até que me agradam mais, e eu já me apeguei a boa parte dos personagens, principalmente a Mama. ^^


Limitless também é da CBS e é sequência do filme homônimo (Sem Limites, no Brasil), estrelado pelo Bradley Cooper.
Brian Finch é o protagonista e descobre a "mágica" que a droga NZT causa no cérebro. Ele termina sendo forçado a assumir uma posição no FBI, ajudando em casos de alto risco, depois que o órgão federal percebe que ele é resistente aos efeitos maléficos da droga.
Assistam ao filme antes de assistir a série ou vocês provavelmente não vão entender nada.
Eu coloquei essa na grade porque tinha curtido a sinopse e ela é boa, mas não sei bem explicar porque eu ainda estou vendo, já que ela não segue exatamente os padrões que eu gosto. Acho que é por causa do Brian mesmo, gosto dele. rsrs

Agora as duas estreias que mais amei! Do tipo sai o episódio e eu corro para assistir.


Quantico é da ABC. É o tipo de série em que você não confia em nenhum dos personagens porque tem segredo e tramoia por cima de segredo e tramoia.
Tudo começa no primeiro dia de treinamento de uma nova turma de recrutas do FBI. Só que a série não é linear, fica pulando dessa época para vários meses depois, quando um desses recrutas - ou mais de um - explode bombas matando mais de cem pessoas na Estação Central de Nova York.
A principal suspeita, protagonista ~e aparentemente inocente~ é Alex Parrish, uma das recrutas com melhor desempenho em toda a turma em todos os requisitos.
É tanto segredo, tanto fato novo a cada episódio, que eu estou adorando tudo. Tenho alguns preferidos que quero que sejam inocentes, tenho meus suspeitos e só quero descobrir mais e mais para juntar todas as peças do quebra-cabeça.


Blindspot é da NBC. Minha preferidona master dentre as estreias.
Uma mulher completamente nua e inteiramente tatuada (sério, vocês nem imaginam o nível de tattoos a que o negócio chega - esperem pelo episódio 4) é encontrada viva, dentro de uma mala em plena Times Square, centro de Nova York. Ela não sabe quem é, nem lembra de nada antes do momento em que acordou nua na rua.
As tatuagens que cobrem seu corpo não contêm mensagens clara, exceto por uma enorme em suas costas, que é o nome de Kurt Weller, agente do FBI. É assim que Jane Doe vai parar nas mãos do órgão federal, é toda scaneada e tem as tatuagens catalogadas.
Logo eles descobrem que uma das tattoos leva a um crime e o resolvem, na esperança de ter alguma pista de quem Jane é. Eles não demoram a perceber que cada tatuagem é um código para um crime a acontecer.
Mistério, mistério e mais mistério. Quando você pensa que uma coisinha se resolveu, vem alguma outra coisa que põe aquilo em dúvida. Nada é certo e tudo é segredo.
Estou vidradona e super-mega-master curiosa para descobrir os segredos que cercam a Jane.

Eu já soube que Quantico e Blindspot ganharam temporada completa, sobre as outras eu não tenho notícia ~ou não me lembro~.

P.S.: Vi a notícia agora: Limitless ganhou temporada completa e The Player só terá nove episódios, o que pode indicar cancelamento.

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