Editora: Arqueiro
Páginas: 528
Ano: 2016
Sinopse (Skoob):
Em A irmã da tempestade, segundo
volume da série As Sete Irmãs, as vidas de duas grandes mulheres separadas por
gerações se entrelaçam numa história sobre amor, ambição, família, perda e o
incrível poder de se reinventar quando o destino destrói todas as suas certezas.
Ally D’Aplièse é uma grande
velejadora e está se preparando para uma importante regata, mas a notícia da
morte do pai faz com que ela abandone seus planos e volte para casa, para se
reunir com as cinco irmãs. Lá, elas descobrem que Pa Salt – como era
carinhosamente chamado pelas filhas adotivas – deixou, para cada uma delas, uma
pista sobre suas verdadeiras origens. Apesar do choque, Ally encontra
apoio em um grande amor. Porém mais uma vez seu mundo vira de cabeça para
baixo, então ela decide seguir as pistas deixadas por Pa Salt e ir em busca do
próprio passado.
Nessa jornada, ela chega à
Noruega, onde descobre que sua história está ligada à da jovem cantora Anna
Landvik, que viveu há mais de cem anos e participou da estreia de uma das obras
mais famosas do grande compositor Edvard Grieg. E, à medida que mergulha na
vida de Anna, Ally começa a se perguntar quem realmente era seu pai adotivo.
Ally D’Aplièse estava no barco de seu namorado, ancorado
próximo a uma ilha grega, quando viu o barco de seu pai, Pa Salt, pela última
vez. Ela tentou contato com a embarcação, porém não obteve resposta e, envolta
no amor que estava sentindo, só descobriu algum tempo depois que aquela tinha
sido a viagem do enterro de Pa.
Arrasada pela notícia, Ally – a segunda filha a ser adotada
pelo enigmático senhor – voltou para a casa da família e se juntou às irmãs no
luto.
Quando o advogado de Pa Salt entregou a todas elas envelopes
com pistas sobre suas origens e explicou os termos do testamento, as irmãs D´Aplièse
se viram mais uma vez abaladas.
Não se sentindo preparada ainda para ir atrás de sua origem,
Ally voltou a se juntar à equipe de Theo Falys-Kings para participar de uma
importante regata de vela e continuou com sua vida por mais alguns meses como
se nada tivesse acontecido. Até que outro desastre a deixou completamente
desnorteada.
Depois de um acidente vitimar o grande amor de Ally, ela se
refugiou na casa da futura sogra e, ao ver Celia tentando seguir em frente,
resolveu que era hora de pesquisar o seu passado e, quem sabe assim, vislumbrar
um novo futuro.
Em suas pesquisas, Ally descobriu que tinha algum tipo de
ligação com a cantora de óperas, Anna Landvik, e partiu para a Noruega para
investigar mais sobre a história da jovem menina do interior que se tornou
cantora de uma das peças mais conhecidas do importante compositor Edvard Grieg.
É pesquisando sobre Anna que novas portas se abrirão para
Ally e algumas surpresas surgirão.
O segundo livro da série As Sete Irmãs é tão bom quanto o primeiro!
Ally é forte e aguenta bem os golpes que a vida lhe dá, se
reerguendo a cada vez. Sofri muito com ela e chorei horrores em vários pontos
da história.
Anna não é tão forte como sua descendente, de início pelo
menos. Mas é compreensível, pois ela era uma simples menina do campo quando se
deparou com certos desafios, porém aprende muito com o passar dos anos e eu a
admiro.
Enquanto o par de uma das protagonistas me deixou encantada
e com muitas saudades dele no final, o da outra me fazia ter ganas de entrar no
livro e transformá-lo em picadinho de pessoa. (E a Lucinda concordou comigo
nisso, como vocês podem ver nessa
conversa. Kkk Aliás, amo que ela responde com o maior carinho e atenção nas
redes sociais. [aqui]
*-*)
Alguns dos mistérios desse livro, eu saquei mais rápido que
os personagens. Outros ficaram no ar ainda, especialmente os relacionados a Pa
Salt e seu misterioso enterro no mar. Espero que nos próximos volumes descubra
mais sobre ele. (Se você já leu algum dos livros, me diz: Pa Salt está vivo ou
morreu mesmo? Tenho minhas suspeitas...)
Agora vocês leiam a série e me contem o que acharam. ;)
Nota: 5/5 – favorito.
Série As Sete Irmãs:
A Irmã da Tempestade
A Irmã da Sombra
The Pearl Sister (está
sendo escrito; os demais volumes da série – serão 7 ao todo segundo o site da
Lucinda – ainda não têm nomes).
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