Editora: Arqueiro
Páginas: 336
Ano: 2015
Sinopse (Skoob):
Cada livro da coleção Signos do
Amor é inspirado nas características de um signo do Zodíaco. Baseado na
mitologia de Sagitário, A voz do arqueiro é uma história sobre o poder
transformador do amor.
Bree Prescott quer deixar para
trás seu passado de sofrimentos e precisa de um lugar para recomeçar. Quando
chega à pequena Pelion, no estado do Maine, ela se encanta pela cidade e decide
ficar.
Logo seu caminho se cruza com o de
Archer Hale, um rapaz mudo, de olhos profundos e músculos bem definidos, que se
esconde atrás de uma aparência selvagem e parece invisível para todos do lugar.
Intrigada pelo jovem, Bree se empenha em romper seu mundo de silêncio para
descobrir quem ele é e que mistérios esconde.
Alternando o ponto de vista dos
dois personagens, Mia Sheridan fala de um amor que incendeia e transforma
vidas. De um lado, a história de uma mulher presa à lembrança de uma noite
terrível. Do outro, a trajetória de um homem que convive silenciosamente com
uma ferida profunda.
Archer pode ser a chave para a
libertação de Bree e ela, a mulher que o ajudará a encontrar a própria voz.
Juntos, os dois lutam para esquecer as marcas da violência e compreender muito
mais do que as palavras poderiam expressar.
Bree Prescott passou por maus bocados à poucos meses, quando
perdeu o pai. Precisando se afastar de tudo, ela colocou Phoebe, sua
cachorrinha, na caixa de transporte, fez as malas e saiu de carro de Ohio, indo
parar em Pelion, no Maine.
Com pouco dinheiro e tendo simpatizado com a pequena cidade,
Bree aluga um chalé à beira do lago e procura um emprego, passando a trabalhar
como garçonete.
Em sua primeira noite na cidade, ela vai à farmácia e, ao
sair, dá de cara com um homem estranho, com cabelo e barbas muito grandes e
desgrenhados. Ele a ajuda a recolher suas compras que caíram quando a sacola
rasgou, mas não responde quando Bree agradece.
Constrangida com a situação, Bree pergunta quem é o homem
para Anne, sua vizinha, que diz que aquele é Archer Hale.
Ele sofreu um acidente quando criança onde perdeu os pais e
um tio. Perdeu também a capacidade de falar. Depois disso, foi morar com seu
tio Nathan, que era uma boa pessoa, porém paranoico e que vivia como um
eremita.
Isolado tanto pelo novo modo de viver como por não conseguir
mais se comunicar, Archer cresceu de maneira muito diferente de todos e
praticamente invisível para Pelion. Porém, Bree mexe com ele e os dois ficam amigos,
apesar de ninguém entender como aquilo acontece.
Adorei esse livro! Para começar o Archer faz aniversário no
mesmo dia que eu! E ainda é apaixonante! (Piriguetei com vontade. Kkk) E
a história tem uma sensibilidade muito boa, além de tratar de assuntos
importantes.
Não é falado com essas palavras, mas os dois protagonistas
têm problemas de pânico que precisam ser superados (no caso de um, me arrisco a
dizer que sofria de síndrome do pânico, pois tinha medo até de sair de casa e
superar isso é muito difícil). Além disso, há muito preconceito envolvido na
história.
Bree e Archer sofreram, ambos, grandes traumas e além de
superarem a si mesmos precisam aprender a conviver e superar os traumas um do
outro, se ajudando ou dando espaço quando necessário. E é ótimo como a autora
mostra o tempo passando para que tudo não pareça que aconteceu de um dia para o
outro. (Não que leve o tempo que levaria na vida real, provavelmente, mas pelo
menos não é aquela superação de todos os problemas em uma semana. rsrs)
Mas teve um personagem que atiçou meu lado mais violento. Ao
ponto de eu comentar no meu histórico no Skoob “CANALHA FDP! Muro de chapisco para você, achatad* e arrastad* nele por
um porrete de pregos!”. Como vocês veem, eu me exaltei um pouco.
O livro é lindo! Eu realmente adorei! Fica a dica para quem gosta de
romances calientes (tem umas cenas que, amigas! kkk).
E mais, ele é parte da série Signos do Amor, mas segundo informações de
quem já leu os outros livros, todos são independentes, então dá tranquilamente
para ler só esse e pronto. (Esse é, inclusive, meu plano por enquanto.)
Nota: 5/5 – favorito.
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