Editora: Arqueiro
Páginas: 272
Ano: 2017
Sinopse (Skoob):
Um brilhante matemático pode
controlar tudo…
A não ser que um dia exagere
na bebida a ponto de desafiar o amigo para um duelo. Desde que quebrou essa
regra de ouro, Hugh Prentice vive com as consequências daquela noite: uma perna
aleijada e os olhares de reprovação de toda a sociedade. Não que ele se importe
com o que pensam dele. Ou pelo menos com o que a maioria pensa, porque a bela
Sarah Pleinsworth está começando a incomodá-lo.
Lady Sarah nunca foi descrita
como uma pessoa contida…
Na verdade, a palavra que mais
usam em relação a ela é “dramática” – seguida de perto por “teimosa”. Mas Sarah
faz tudo guiada pelo bom coração. Até mesmo deixar bem claro para Hugh Prentice
que ele quase destruiu sua família naquele bendito duelo e que ela jamais
poderá perdoá-lo.
Mas, ao serem forçados a
passar uma semana na companhia um do outro, eles percebem que nem sempre convém
confiar em primeiras impressões. E, quando um beijo leva a outro, e mais outro,
e ainda outro, o matemático pode perder a conta e a donzela pode, pela primeira
vez, ficar sem palavras.
É a semana de casamento de Marcus e Honória e toda a família
da moça foi para Fensmore, a propriedade do Conde de Chatteris. Lady Sarah
Pleinsworth está dramaticamente revoltada com tantos casamentos a sua volta –
dois – e em sequência. Tudo porque ela ainda não tem um pretendente, tenham
certeza leitores.
Depois de três temporada infrutíferas, Sarah está um
pouquinho desesperada. E estar cercada por suas três irmãs mais novas não ajuda
muito. Porém, o pior é pensar que se ela não casar logo, terá que participar do
famigerado concerto do Quarteto Smythe-Smith, já que só tinha uma oportunidade
de escapar, fora se casando, e já a usara.
E pensar que tudo foi culpa de Hugh Prentice. Na primeira
temporada que Sarah deveria participar nada menos que 14 cavalheiros se
casaram, porém foi na mesma época em que Daniel Smythe-Smith e Hugh se
enfrentaram em um duelo idiota e o primo de Sarah acabou exilado da Inglaterra
por machucar o outro lorde. Com o escândalo, toda a família Smythe-Smith e
Pleinsworth se recolheu para o campo e Sarah perdeu uma oportunidade de casar
antes de integrar o Quarteto.
O alvo da raiva de Sarah também não está exatamente feliz
com os casamentos. Bem, Hugh está feliz pelos amigos, pois ele nunca quis ferir
Daniel, mas ele dispensaria os convites para os casamentos dele e de Marcus. Porém,
depois de ser resgatado de seu exílio, Daniel quer retribuir o favor fazendo
com que a sociedade pare de enxergar Hugh como um vilão e não há melhor forma
de fazer isso do que recebendo o lorde como seu amigo próximo em ambos os
eventos.
O que Prentice não esperava era ser persuadido por Honória a
sentar na mesa dos noivos, depois que ela afirma que Hugh seria a salvação de
seu casamento, já que um de seus primos adoeceu e não poderá comparecer. Ele só
precisa sentar ao lado de Sarah. Que o odeia. E de quem ele não gosta, pois a
acha muito dramática. Hugh até gostaria de dizer não, porém não consegue negar
o pedido da dama.
Nem Sarah consegue negar à prima que fará companhia a Lorde
Hugh de modo que ele não se isole dos demais convidados ou fique muito sozinho.
Por aí vocês já devem imaginar que este volume do Quarteto
tem várias discussões, não é? E eu garanto a vocês, elas são muito engraçadas!
Hugh é um cara na dele, que gosta de quietude e não se
incomoda nem um pouco em não ser o centro das atenções. Já a Sarah, bom, ela
gosta de se expressar sobre tudo, de maneira bastante audível. E ela adora
dançar, coisa que Hugh não faz desde que machucou a perna no duelo, pois ela
dói demais.
Eles são umas graças juntos, sério! E as irmãs da Sarah,
especialmente a Frances (minha unicórnio fofa favorita!), se metem nas conversas
em alguns momentos deixando tudo ainda mais divertido.
Além da diversão, tem cenas mais românticas, é claro. Especialmente
uma no jardim durante uma das várias festas das duas semanas de comemorações em
que eles estão envolvidos, mas não vou falar o que acontece, só que eu me
arrepio só de lembrar!
E ainda acontece um problema mais para o fim do livro que é
tenso.
Esse é o livro favorito da minha Mami e eu o adorei, mas meu
favoritão de todos do Quarteto é o primeiro mesmo.
Nota: 5/5 – favorito.
Quarteto Smythe-Smith:
A Soma de Todos os
Beijos
Os Mistérios de Sir Richard
Comentou? Preencha o formulário e participe do Top Comentarista de Maio.
Nenhum comentário :
Postar um comentário