Editora: Arqueiro
Páginas: 288
Ano: 2013
Sinopse (Skoob):
Simon Basset, o irresistível duque
de Hastings, acaba de retornar a Londres depois de seis anos viajando pelo
mundo. Rico, bonito e solteiro, ele é um prato cheio para as mães da alta
sociedade, que só pensam em arrumar um bom partido para suas filhas. Simon,
porém, tem o firme propósito de nunca se casar. Assim, para se livrar das
garras dessas mulheres, precisa de um plano infalível. É quando entra em cena
Daphne Bridgerton, a irmã mais nova de seu melhor amigo.
Apesar de espirituosa e dona de uma personalidade
marcante, todos os homens que se interessam por ela são velhos demais, pouco
inteligentes ou destituídos de qualquer tipo de charme. E os que têm potencial
para ser bons maridos só a veem como uma boa amiga. A ideia de Simon é fingir
que a corteja. Dessa forma, de uma tacada só, ele conseguirá afastar as jovens
obcecadas por um marido e atrairá vários pretendentes para Daphne. Afinal, se
um duque está interessado nela, a jovem deve ter mais atrativos do que
aparenta.
Mas, à medida que a farsa dos dois se desenrola, o
sorriso malicioso e os olhos cheios de desejo de Simon tornam cada vez mais
difícil para Daphne lembrar que tudo não passa de fingimento. Agora ela precisa
fazer o impossível para não se apaixonar por esse conquistador inveterado que
tem aversão a tudo o que ela mais quer na vida.
Simon Basset não teve uma infância fácil, foi rejeitado pelo
pai e acabou por passar seis anos de sua vida adulta viajando pelo mundo, até
que o pai faleceu e ele voltou para Londres. Mesmo desconfortável com sua
herança, Simon assume o título de Duque de Hastings, só que ele está convicto a
não se envolver na vida social da capital, até que vai ao baile de Lady Danbury
– somente por estima à ela – e conhece Daphne.
Daphne Bridgerton cresceu em uma família feliz, cercada de
sete irmãos e muito amor. Está frequentando a temporada de debutantes de
Londres há dois anos, mas ainda não conseguiu uma proposta de casamento que a
interessasse, pois os homens parecem vê-la apenas como amiga. Até que ela
conhece Simon.
Ela acaba de derrubar um pretendente com um soco, quando
Simon surge na intenção de salvá-la do insistente rejeitado. Eles pensam em
retirar o pobre rapaz da festa sem chamar a atenção dos demais convidados, mas
terminam por deixa-lo deitado num corredor e vão para o salão de baile de Lady
Danbury por caminhos diferentes.
Depois de conhecer todas as mães de jovens casadoiras, Simon
encontra Anthony Bridgerton, seu melhor amigo, e reencontra Daphne, indo dançar
com ela. Durante a dança – e assustado depois da perseguição das mães
casamenteiras – Simon propõe à Daphne que eles finjam um namoro assim ele
escapa das matronas e ela atraí mais pretendentes. Assim começa a amizade dos
dois, como irá acabar descubram lendo O
Duque e Eu.
~*~
Todos os personagens são ótimos! Daphne me encantou logo de
cara com sua segurança e o poder de se defender sozinha perante os homens, além
disso, ela usa uma frase que eu posso aplicar – com certa variação – a mim
mesma: “cresci com quatro irmãos” é sua explicação quando ela dá um soco em um
pretendente insistente.
Simon também não é um duque ricaço e pronto, é na verdade um
homem que sabe o que quer e que sabe também que o dinheiro e seu título não o
definem.
A família Bridgerton me conquistou de um modo geral.
Anthony, Benedict e Colin – os três mais velhos – são irmão maravilhosos,
atenciosos e cuidadosos. Eloise e Francesca não apareceram muito, então não vou
falar sobre elas. Gregory e Hyacinth – os caçulas – são danados e encantadores.
Violet, mãe desses oito que não são nada fáceis, é incrível! Perdeu o marido e
manteve a família unida e bem criada. Quer casar os filhos, mas não às custas
da felicidades deles, como muitas matronas da época.
Como eu ri com esse livro! Não cheguei a passar duas páginas
sem rir. Talvez no momento do clímax eu tenha rido um pouco menos, mas a todo
momento Daphne e Simon me deixavam alegre.
Dúvidas de que indico demais?!!
Nota: 5/5 ~ favorito!
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