Eu sei que não devia, mas não resisti aos lindos olhos azuis
de Matt Bomer e resolvi conferir White Collar, série que uma amiga – a Isadora
– adora! (Não sei se pela história, pelo Matt ou os dois. rsrs)
Neal Caffrey é um falsificador conhecido em vários ramos do
mundo da arte e está preso, depois de ser investigado por alguns anos pelo
Agente Peter Burke, do FBI. Só que Neal foge da prisão no início do primeiro
episódio da série e Peter é chamado para acha-lo, já que foi o único que
conseguiu prender o cara.
Burke descobre como e quando o plano da fuga surgiu e sabe
exatamente onde procurar Neal, e o acha sentado no chão de seu antigo
apartamento, encarando uma garrafa vazia de vinho. Caffrey se entrega sem
resistência, mas pede que Burke o visite na prisão em uma semana, pois pode ter
uma pista sobre o caso que Peter está investigando no momento.
Sem o surgimento de novas pistas, o agente vai visitar Neal
e faz um acordo com ele: o falsificador será seu consultor nesse caso, usará
uma tornozeleira de rastreamento e seguirá as ordens de Pete. Dependendo do que
acontecer, esse acordo pode se tornar permanente pelos quatro anos que Caffrey
tem que cumprir por fugir da prisão.
Com sua mente de ladrão – porque não dá para negar que a
mente de Neal realmente trabalha de um jeito diferente da dos agentes do FBI e
policiais – Caffrey consegue descobrir quem é a mente criminosa por trás do
apelido “Holandês” e ajuda Peter a prender o cara. Assim ele consegue o acordo
permanente.
Mas Neal tem uma intenção além da simples vontade de estar
fora da cadeia: ele quer encontrar sua namorada - na verdade, ex - que terminou
com ele há pouco mais de um mês em sua última visita a ele na cadeia e depois
disso desapareceu completamente.
White Collar não é exatamente o tipo de seriado policial que
eu procuro com mais frequência, pois os crimes abordados são de “colarinho
branco”, envolvem mais dinheiro do que assassinatos e não têm autopsias e
coisas do tipo, mas a curiosidade sobre um falsário trabalhar com o FBI e o
charme irresistível do personagem principal (porque sem o charme esbanjado pelo
Neal, os olhos azuis do Matt não teriam metade da graça) me fizeram começar a
série.
A interação entre os personagens e o ritmo dos episódios,
além da história sob a história (a busca pessoal de Neal), me fizeram continuar
a assistir a série que já tem quatro temporadas completas e a quinta prevista
para estrear em outubro desse ano.
White Collar é exibida no Brasil pelo canal Fox.
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