Editora: Novo Conceito
Páginas: 284
Ano: 2014
Sinopse (Skoob):
VIRGINDADE. Bliss Edwards vai se formar na faculdade e ainda
tem a sua. Chateada por ser a única virgem da turma, ela decide que o único
jeito de lidar com o problema é perdê-lo da maneira mais rápida e simples
possível com uma noite de sexo casual. Tudo se complica quando, usando a mais
esfarrapada das desculpas, ela abandona um cara charmosíssimo em sua própria
cama. Como se isso não fosse suficientemente embaraçoso, Bliss chega à
faculdade para a primeira aula do último semestre e... adivinhe quem ela
encontra?
Bliss Edwards está prestes a começar seu último período na
faculdade, tem 22 anos, e ainda é virgem. E, além disso, ela fez a besteira de
confessar tal fato para sua amiga maluquinha, Kelsey. Agora, na véspera da
primeira aula do último semestre, Kelsey está obstinada a ajudar Bliss com seu “probleminha”
e elas saem à caça.
Depois de Kelsey apontar algumas possibilidades em meio ao
movimento do barzinho e Bliss vetar todas, elas se separam. No caminho para o
banheiro, Bliss dá de cara com um cara – gato – lendo Shakespeare. Shakespeare no
meio de um barzinho onde as pessoas vão para azarar. Aquilo é tão absurdo para
a mente já atordoada de Bliss que ela fala com o cara. E ele responde. Com sotaque
britânico. Ela quase colapsa na frente dele. E ele a chama para sentar em sua
mesa.
O cara gato de sotaque britânico se chama Garrick. Eles conversam,
se entendem e gostam um do outro. Bliss, de pileque e com vontade de perder a
virgindade, o leva para seu apartamento. Porém, quando as coisas esquentam, ela
começa a pensar demais e termina dando uma desculpa esfarrapada para fazer
Garrick ir embora.
Até aí tudo bem. O mico foi grande, mas ele vai embora sem
ficar muito chateado. Bliss acredita que as coisas ficarão bem depois disso,
que ela provavelmente daria um jeito e nem o veria mais. Mas o universo não
pode ser tão bom com ela, não é mesmo? Quando ela e Kelsey chegam na primeira
aula no dia seguinte, atrasadas, quem está lá? Isso mesmo, Garrick, o cara gato
com sotaque britânico. O cara gato com sotaque britânico que Bliss dispensou
com a desculpa mais esfarrapada e mentirosa no dia anterior. E ele será
professor dela por todo o semestre, em uma das aulas mais importantes
pré-formatura.
Como vocês podem ver, confusão pouca é bobagem na vida da
Bliss. O mais engraçado é que metade das confusões começam apenas na cabeça
dessa personagem muito doidinha e terminam passando para o mundo real porque
ela é desajeitada com alguns assuntos, paranoica com outros e pensa demais
sobre tudo.
Perdendo-me é
muito divertido. Pela capa e pela sinopse eu esperava um livro bem no estilo
hot, mas ele não é assim. Ele é sobre o começo de um relacionamento que tem
tudo para dar errado, mas que pode dar muito certo.
Garrick é inglês, cavalheiro e lindo! Daí não precisou muito
para o meu lado piriguete literária se encantar logo por ele. Garrick é o tipo
de cara que muita mulher quer: responsável, atencioso, preocupado, cuidadoso e
divertido.
Além dele, alguns amigos de Bliss têm um bom destaque na
história. Kelsey é a típica amiga desbocada e eu gostei muito dela. Tem outros
amigos que acho melhor deixar para vocês descobrirem lendo.
Não é aquele livro “uau, que maravilha!”, mas valeu bastante
a leitura que foi bem rápida e divertida.
Nota: 4/5.
Trilogia Losing It:
- Perdendo-me
- (*Keeping Her – 1.5)
- (*Inking Him – 1.6)
- Fingindo
- Encontrando-me
- (*Seeking Her – 3.5)
*Pela informação no verso do livro, acredito que a Novo Conceito só vai lançar as obras centrais da trilogia.
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