Editora: Novo Século
Páginas: 312
Ano: 2011
Sinopse (Skoob):
Pobre Dru. Seus pais se foram. Seu
melhor e (está bem!) único amigo Graves foi mordido por um lobisomem. E ela
acabou de saber que o sangue correndo em suas veias não é totalmente humano.
Agora seu estranho e belo
salvador, Christophe, a escondeu em uma Schola secreta para djamphir e
lobisomens adolescentes. O problema é que ela é a única garota por ali. E sabe
quais são as más notícias?
O instinto assassino de Dru diz
que um de seus colegas de escola quer vê-la morta.
Com todos os olhares sobre ela,
descobrir um traidor dentro da Ordem significaria muito mais do que suicídio
social...
No volume anterior...
Dru Anderson é uma garota incomum. Ela ajuda o pai a caçar
integrantes do Mundo Real, ou seja, fadas, lobisomens, vampiros e fantasmas. O Mundo
Normal – dos humanos – não sabe que esses seres existem, porém, Dru tem o “toque”:
o dom de enxergar essas criaturas.
Depois de ser atacada por um zumbi e ver um amigo ser
mordido por um lobisomem, seu mundo vira de ponta-cabeça e ela entra numa
espiral de perigos e tentar salvar a própria vida.
A partir daqui contém spoilers
~leves~ do livro anterior.
Dru Anderson finalmente descobriu o que é: um svetocha. O que isso significa, porém,
ela ainda não conseguiu entender. Só sabe que é preciosa e que os djampir e lobisomens querem protege-la
dos nosferat. Ou pelo menos a maioria
deles quer.
Depois de perder tudo e quase todos e ser resgatada por
Christophe, ela e seu amigo Graves, agora um loup-garu, são levados para uma Schola,
onde terão aulas e treinamento. Porém o único que recebe o pacote completo é
Graves, Dru se sente mais como uma prisioneira, uma garota frágil que precisa
ser protegida. E ela não gosta nada disso.
Além disso, Christophe entra em seu quarto secretamente e a
avisa que há um traídor ali. Alguém que está passando informações sobre ela
para Sergej, o nosferat que a está
caçando.
Sem saber em quem confiar e tentando descobrir um jeito de
lidar com suas perdas, Dru está bem à deriva. Se ela vai firmar os pés no chão
e tomar uma atitude descubra lendo Traições.
Sabe aquele livro com um potencial para ser maravilhoso,
porém que deixa a desejar em alguns aspectos importantes? Pois é.
Eu gosto da história em si, das ideias e do universo de personagens
que a Lili St. Crow criou, mas algumas falhas no desenvolvimento me irritam e
tornaram a leitura – principalmente da primeira metade do livro – lenta e um
pouco aborrecida.
Uma coisa que me irrita muito é a quantidade exacerbada de
gírias, apesar que eu acho que diminuiu do livro um para esse. Outra coisa é
que, como é narrado pela Dru e ela está super confusa (puberdade – ela tem 16
anos + muitas desgraças + ameaças de morte + suspeitos por todo lado = confusão
completamente aceitável), o livro se torna um pouco confuso, inclusive em
questão de continuidade.
Porém ele tem uma cota de mistério interessante e, como
disse antes, gosto muito dos personagens, então é isso que me mantém
acompanhando a série. (Até já tenho o terceiro livro, acompanhem para saber se
vou lê-lo ainda esse ano. rsrs)
Nota: 3,8/5.
Série Strange Angels:
Traições
Ciúmes
Defiance – ainda não publicados no Brasil.
Reckoning
P.S.: Livro 4/20 do Desafio Book Jar 2016.
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